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reis dos faróis,Presentes Virtuais Sem Parar, Aproveite o Mundo dos Jogos da Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Desbloquear Surpresas Inesquecíveis e Recompensas Exclusivas..Em 10 de junho de 1927, o cangaceiro mais famoso do Nordeste, Virgulino Ferreira da Silva (conhecido popularmente como ''Lampião''), chegou ao Rio Grande do Norte, entrando no estado pelo município de Luís Gomes. O bando percorreu várias cidades da região oeste do estado, deixando vários rastros de destruição, com destino a Mossoró. Em Apodi, parte do bando tentou atacar a cidade, mas a população já estava preparada. Ao se aproximarem de Apodi, o Juventino Cabral ordenou que ateassem fogo na cidade, mas os salteadores preferiram não se arriscar e continuaram seguindo. Em Dix-Sept Rosado (na época distrito de Mossoró), Lampião e seu bando praticaram vários atos considerados vandalismo. Acredita-se que esse ataque de Lampião à cidade de Mossoró tenha sido idealizado por Massilon Leite Benevides, cangaceiro norte-riograndense, que conhecia bastante o oeste potiguar. Segundo Aglae Lima de Oliveira, o objetivo dessa invasão era "''saquear as instalações do Banco do Brasil, a indústria e o comércio e as residências, para obter boa colheita''" e receber uma quantia expressiva de réis, moeda do Brasil na época. No entanto, poucas pessoas acreditavam que Lampião fosse atacar a cidade. O prefeito municipal da época, Rodolfo Fernandes, acreditava nessa possibilidade e tinha absoluta consciência da situação crítica da cidade. O governo do estado enviou o tenente Laurentino de Morais a Mossoró, onde foi constatado que a força policial da cidade era muito pequena, com apenas 22 soldados. Portanto, medidas deveriam ser tomadas urgentemente. Em 12 de junho, Rodolfo Fernandes promoveu uma reunião para alertar a população a respeito do ataque, contudo a população ainda não acreditava na tal possibilidade. Algumas horas depois, os sinos das igrejas começaram a tocar, e a população finalmente se conscientizou do ataque, fazendo com que o pânico tomasse conta da cidade. Algumas pessoas fugiram, enquanto outras não souberam agir. Para tentar conter os invasores, foram montadas várias trincheiras. No dia seguinte, quando Lampião e seu bando chegaram ao Sítio Saco, o cangaceiro recebeu um bilhete pedindo um total de 400 réis em dinheiro, para poupar a cidade de Mossoró. Lampião negou e mais tarde recebeu um segundo bilhete ameaçador. À tarde, Lampião dividiu seu bando em três grupos diferentes: o primeiro grupo iria atacar a casa do prefeito, o segundo grupo atacaria a estação ferroviária de Mossoró, enquanto o terceiro teve a função de atacar o cemitério. Um hora depois, o bando recuou, deixando Colchete e Jararaca para trás. Este último foi ferido no peito e morto três dias depois de preso e encontra-se enterrado no mesmo cemitério que havia sido invadido pelo bando de Lampião.,De posse do regimento de 17 de dezembro de 1548 Tomé de Sousa, partiu com sua expedição, que constava de três naus, duas caravelas e um bergantim, em 1 de Fevereiro de 1549 e chegou ao Porto da Barra na Baia de Todos os Santos, em 29 de Março do mesmo ano. Na armada vieram os primeiros evangelizadores da Companhia Jesus do Brasil, Manuel de Nóbrega, João de Azpilcueta Navarro, Leonardo Nunes, Antonio Pires, Vicente Rodrigues e Diogo Jácome. Em julho de 1550, D. João III escreveu ao Papa para tratar da criação de um bispado no Brasil. A bula foi passada em 25 de fevereiro de 1551, nomeando D. Pedro Fernandes Sardinha, natural de Évora. que chega a Salvador em 23 de julho de 1552. Nos meses seguintes à sua chegada, Thomé de Sousa incutiu-se da construção da Cidade do Salvador, a primeira capital do Brasil, onde edificou a residência do governador, a Casa da Câmara, a Igreja Matriz, o Colégio dos Jesuítas, a primeira escola do Brasil, e outros edifícios. Durante seu mandato de três anos, viajou, em vistoria, pelas capitanias do Brasil, concedeu sesmarias, organizou os sistemas de defesa, o comércio, promoveu a pecuária e estabeleceu as bases para o funcionamento administrativo do Brasil, como unidade política. Promoveu o povoado Santo André da Borda do Campo, de João Ramalho, na capitania de São Vicente, a condição de vila, em 1553. Também organizou as primeiras bandeiras, incursões para o interior do território com o objetivo de encontrar ouro, prata e pedras preciosas. Foi substituído por Duarte da Costa, em 1553..
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